domingo, 19 de dezembro de 2010

Projeto de Praça no Bairro Floresta- Mutirão do Bem

Após a realização das ações ambientais abaixo descritas, no Bairro Floresta, Vitória, ES, Brasil, está prevista a implantação dessa praça projetada pelos componentes do Célula Emau- Escritório Modelo dos Estudantes de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Espírito Santo, o projeto é desenvolvido por meus alunos: Bruno Bowen, Renan Grisoni, Leticia Barcellos e outros com a consultoria dos meus colegas do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da Ufes: Paulo Vargas e Karla Caser
Nas ações ambientais no Território do Bem, comunidade, lideranças, técnicos do governo PMV, empresas, organizações não-governamentais: Arte Idéias, profissionais, universidade, nós do Emau e voluntários em geral juntos desejamos e vamos transformar pontos sujos de lixo em espaços melhores, mais saudáveis, mais bonitos, para serem cuidados como bem-comum pela comunidade.
Abaixo, estudos da Praça. Se for executada (e vai ser), os recursos esperados virão da PMV- Prefeitura Municipal de Vitória, Espírito Santo, Brasil.






SEJAM BEM VINDOS PARA ESTA TRANSFORMAÇÃO. POR UM ESPAÇO, UMA RUA, UM BAIRRO... UM MUNDO MELHOR SEJA VOCÊ TAMBÉM UM EDUCADOR AMBIENTAL! Local/Município/UF: Território do Bem / Poligonal 1: Bairros São Bnedito, Jaburu, Floresta, Engenharia, Itararé, Conceição, Bairro da Penha / Vitória - ES Data de Realização do Mutirão: 5 a 20 de janeiro de 2011

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Ecos do Bem realiza Mutirão do Bem – Valorizando o lugar em que vivemos


O projeto Ecos do Bem selecionado em setembro/2010, pelo PNUD - Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - e pela Caixa Econômica Federal por contribuir com os ODM – Objetivos do Milênio -, promove o “Mutirão do Bem – Valorizando o lugar em que vivemos”, que acontece de 05 a 20 de janeiro de 2011.
Essa iniciativa visa enfrentar o problema do lixo no Território do Bem. A idéia é sensibilizar os moradores dos entornos dos pontos sujos de lixo, a partir da realização de campanhas de educação ambiental.
Segundo a coordenadora do Núcleo de Formação e Desenvolvimento Comunitário do Ateliê de Ideias, Denise Biscotto, o Mutirão do Bem irá formar multiplicadores de boas práticas, incluindo a separação e destinação adequada – e na hora certa – dos lixos secos e úmidos.
Os trabalhos de Educação Ambiental terão como pontos de partida, eventos comunitários de mobilização. Serão realizados cinco Cafés Comunitários, sendo que no dia 05/01, será em Jaburu; 07/01, em Floresta; 12/01 em Itararé; 14/01 em Bairro da Penha e 18/01 em São Benedito.
Também farão parte da programação atividades lúdicas e visitas domiciliares – de porta em porta.
A meta é que 60% da população do Território seja alcançada e sensibilizada, direta ou indiretamente, pela mobilização.
O Fórum Comunitário - Fórum Bem Maior - conduzirá os processos de sensibilização e de educação ambiental.
O “Mutirão do Bem – Valorizando o Lugar que Vivemos”, tem como executor a Associação Ateliê de Idéias em parceria com o Fórum Bem Maior, o CISV (entidade internacional com comprovada expertise na gestão de recursos humanos voluntários), o EMAU (Escritório Modelo de Arquitetura e Urbanismo) e a Prefeitura Municipal de Vitória.
Somando força entra a parceria do Comitê de Voluntários do Banco do Brasil, da ONG Moradia e Cidadania, entre outros para realizar uma ação mobilizadora, além de uma ampla campanha, com a participação de voluntários qualificados e atores locais.

O Projeto Ecos do Bem
A iniciativa de viabilizar o Ecos do Bem surgiu de uma demanda da própria comunidade a partir do planejamento estratégico participativo do Território do Bem - Plano Bem Maior, em que uma série ações para o desenvolvimento local, foram desenhadas e determinadas. Assim o projeto tem como objetivo geral contribuir para o desenvolvimento local de modo sustentável no Território do Bem/ Poligonal 1, em Vitória, a partir da mobilização comunitária e da realização de campanhas de educação ambiental com foco na separação e destinação eficiente dos lixos (seco e úmido).

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Laboratório de assistência técnica para habitação de interesse social

Compreende-se o termo laboratório no quadro das problemáticas designadas por Bruno Latour[1]: “Dê-me um laboratório e eu levantarei o mundo”. O laboratório é um lugar onde se pode inverter a escala dos fenômenos para lê-los e compreendê-los; um lugar para captar a atenção dos outros e por outro lado observar-los e ao mundo, diversamente em termos topológicos; um lugar para transpor não apenas escalas, mas as relações entre contexto social e contexto da ciência e da tecnologia; um lugar de abordar os interesses por meio de métodos e práticas para realizar objetivos concretos; um local para acompanhar objetos mediante suas transformações (fazer registros históricos, diagnósticos, prognósticos, projetos). O laboratório estabelece o uso de novas linguagens de análise e inscrição (história, ação, gestão) que facilitam o estudo de materiais selecionados, deslocando saberes saturados em direção a novos domínios e novas formas de atuação.
Dado que as práticas do laboratório conduzem constantemente as transposições entre interior (do campo disciplinar, da academia, do escritório) e o mundo afora, se delineia a topologia e a mecânica de trabalho necessária a atuar na realidade vivida. Pois os contextos políticos, econômicos, sociais, culturais têm mudado substancialmente, sobretudo o mundo do trabalho e do saber. Isso requer o estabelecimento de novas pontes entre a arquitetura e o urbanismo a realidade[2].
O laboratório (que desejamos no Emau, para aprendizado e prática de assistência técnica) coloca-se à prova tanto para as estruturas acadêmicas quanto relativamente às estruturas profissionais, se posicionando desde ao ensino técnico, à graduação, mas, sobretudo, ao acolhimento, à reflexão e à avaliação da implantação e da difusão da assistência técnica por parte de profissionais e do seu público-alvo.
A evolução tecnológica — eletrônica, informática, cibernética, telemática, biotecnológica, etc — provoca mudanças de ‘percepção’ que atinge de forma muito diferente as instâncias da reprodução social. Há descompasso entre a evolução tecnológica e o universo cultural.  Além disso, as instituições não tem se mostrado o suficiente capazes  de canalizar as tecnologias e os saberes para conversão destes em bem público. A complexidade e a diversidade do mundo contemporâneo requerem instrumentos mais ágeis, flexíveis e participativos[3].
Hoje o fator essencial da produção é o conhecimento intensivo. Se a intenção é a elevação da produtividade social devem-se abordar os diversos universos tecnológicos, as exigências técnicas de diversos setores de atividades e os diversos impactos sobre a sociedade. A promoção da inteligência social é imprescindível. A importância do conhecimento nos processos de reprodução social coloca o desafio de assegurar a reprodução e a circulação de conhecimento, assim como sua generalização nos diversos setores da sociedade. A questão não é mais o monopólio dos meios de produção, contudo, o controle do conhecimento[4]


[1] LATOUR, Bruno. Dadme un laboratorio y levantaré el Mundo. Publicación original: "Give Me a Laboratory and I will Raise the World", en: K. Knorr-Cetina y M. Mulkay (eds.), Science Observed: Perspectives on the Social Study of Science, Londres: Sage, 1983, pp. 141-170. Versión castellana de Marta I. González García. Organização dos Estados Ibero-Americanos para Educação e Cultura.
[2] ABALOS, Iñaki. Atlas Pintoresco. Vol. 1: El Observatório. Barcelona: Gustavo Gili, 2005
[3] DOWBOR, Ladislau. A reprodução social. Ed Vozes, 2002
[4] Idem. Ibidem.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

A articulação entre as atividades de ensino, de extensão e de pesquisa

Texto pensado para editais e como parte do catálogo que fizemos para os moradores de São Benedito
Autores: Clara Miranda, Samira Proeza, Pedro Moreira, Lilian Dazzi, Stephanie Azevedo, Bruno Bowen

Os princípios que fundamentam a articulação entre ensino, extensão e pesquisa convergem com as demandas sociais pela democratização da universidade pública. Tanto no que diz respeito à inclusão de grupos sociais e seus saberes (populares) na concepção e avaliação das propostas, dos projetos e das intervenções para os territórios populares quanto na distribuição de saberes produzidos na universidade e das ações encaminhadas a grupos deles excluídos.
Compreende-se que o papel da universidade é crucial na definição e na resolução coletiva dos problemas sociais diante das polarizações e das contradições configuradas no contexto da globalização. Expressas, por exemplo, através da concentração das decisões, da coordenação e do poder sobre a produção (e conhecimentos) em cidade ou em países centrais em detrimento da propagação da produção rotineira, com impactos sobre os recursos e o ambiente nos países periféricos.
As idéias instituídas a partir do Consenso de Washington da soberania do mercado (MARICATO, 2002, p. 133) podem ser confrontadas com a constatação de que o mercado não é um bom alocador de fatores de produção (DOWBOR, 2002). E já se vive em outro momento desse capitalismo desde a crise de 2008, que requer novas idéias.
A importância do conhecimento nos processos de reprodução social nos coloca desafios que não estamos acostumados a enfrentar: trata-se não só de adquirir o conhecimento mas de assegurar sua reprodução, circulação, generalização nos diversos setores da sociedade. A questão não é mais o monopólio dos meios de produção mas o controle do conhecimento.(DOWBOR, op. cit, p. 102).

 O redirecionamento da universidade confere centralidade às atividades de extensão (SOUSA SANTOS, 2005) que se dirijam ao apoio solidário na resolução dos problemas de exclusão e discriminação sociais. Boaventura Sousa Santos indica a pesquisa-ação e a ecologia dos saberes como instrumentos metodológicos que, no entanto, transcendem a extensão. Pois, sobretudo a pesquisa-ação consiste na definição e execução participativa de comunidades e movimentos sociais, articulando estes interesses sociais aos conhecimentos técnicos e científicos.
A criação de reciprocidades entre a academia e comunidades, e de articulações de cunho cooperativo entre universidade, outras instituições e movimentos organizados podem fazer circular novos processos de construção e de difusão de conhecimentos científicos. Neste caso, a pesquisa e o ensino de graduação e de pós-graduação podem atuar conjuntamente.
A problemática da habitação é parte da formação econômico-social capitalista, no quadro do mercado formal (sujeito as oscilações e humores do mercado) ou informal (expressando resistência ou exclusão social). O modo de produção da habitação extrapola os aspectos do mercado imobiliário, do déficit habitacional e da indústria da construção. Uma vez que,a produção do espaço habitacional se insere na produção do espaço em geral. As relações de produção assim como os meios de produção, não são simplesmente produto da sociedade se localizam no espaço como um todo.
A produção da moradia no contexto da reprodução das relações sociais implica na discussão de sistemas alternativos de direitos à propriedade (ver Valença, 2008, pp. 10-19) que concorre conseguintemente ao repensamento de tipologias habitacionais alternativas. Os sistemas alternativos de propriedade podem viabilizar a superação do endividamento insustentável do usuário e do controle da população no espaço. “Este controle que tem sido legitimado pelos discursos em torno da necessidade ancestral da “casa”” (KAPP; BALTAZAR DOS SANTOS & VELLOSO, 2006).
O papel da pesquisa em nível de graduação e em pós-graduação é fundamental. Kapp; Baltazar dos Santos e Velloso, (2006) alegam que:
 “são inúmeros os vínculos entre reprodução das relações sociais e produção de moradia. A maior parte deles ainda carece de análises realmente contundentes. Assim, embora uma investigação acerca da produção habitacional não seja o mesmo que uma investigação sobre a produção do espaço em geral, ela ainda assim não pode se esquivar da tentativa de compreender de forma abrangente o papel da moradia na sociedade contemporânea. Para isso, terá de ultrapassar delimitações disciplinares, inclusive aquela que tradicionalmente mantém a Arquitetura apartada da Economia.”
Neste sentido, também a atenção que na atuação de extensão se deve ter com a problemática da economia solidária se colocam em diversos aspectos – tal como a praticada pela Associação Ateliê de Idéias.


Referências


DOWBOR, Ladislau. A reprodução social. Ed Vozes, 2002
KAPP, Silke; BALTAZAR DOS SANTOS, Ana Paula; VELLOSO, Rita de Cássia Lucena. Morar de Outras Maneiras: Pontos de Partida para uma Investigação da Produção Habitacional. Topos Revista de Arquitetura e Urbanismo, Belo Horizonte, v. 4, p. 34-42, 2006.
SOUSA SANTOS, Boaventura de (Org.), Produzir Para Viver, Os caminhos de produção capitalista 2ª Edição, 2005 Civilização Brasileira. capítulo 1
VALENÇA, Márcio. Cidade (i)legal. Rio de Janeiro: Mauad X, 2008.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Formulação da agenda do movimento popular de moradia do Território do Bem em Vitória, ES

Clara miranda em parceria com Bruno Bowen, Lilian Braga e Samira Proeza
Palavras chave: Mobilização Popular; Habitação Popular; território do Bem; Vitória

O movimento popular de moradia do Território do Bem articula instrumentos do planejamento estratégico e de fórum. Do primeiro, buscam os mecanismos de participação e de mobilização em torno da concepção do plano e dos seus objetivos; do fórum, os dispositivos da política deliberativa que possibilitam a manifestação da visão de diferentes parcelas da comunidade. Este último confronta a intermitência recorrente entre apatia e mobilização nos movimentos políticos e sociais contemporâneos.
No município de Vitória, o Território do Bem é configurado pelos bairros São Benedito, Gurigica, Consolação, Itararé, Engenharia, Jaburu, Floresta, Bonfim e Penha. Esses bairros ocupam o Morro Grande e possuem 31 mil habitantes, cerca de 10% da população de Vitória. Os assentamentos se constituíram sem financiamento público, sem assistência técnica de arquitetos e de engenheiros e à margem da legislação urbana.
A ocupação do Morro Grande iniciou-se nos anos 1960, realizada inicialmente por migrantes procedentes das áreas rurais de cafeicultura. A imigração se acelera quando se multiplicaram oportunidades de emprego na construção civil, desdobramentos das indústrias metalúrgicas que se instalavam na Grande Vitória.
A crise da estrutura agrária foi simultânea com a conversão de Vitória no agente principal do modelo econômico industrial que se implantava. Novos migrantes vieram do norte do Espírito Santo, do norte de Minas Gerais e do sul da Bahia.
Nos anos 1970, se agravou a situação da moradia precária, ampliando a segregação espacial mediante a distribuição social diferenciada da paisagem. As áreas de morro constituem mais de 70% do território de Vitória, em grande parte oferecem dificuldades a acessibilidade e a apropriação urbana. O morro foi uma das trajetórias possíveis em Vitória para um expressivo número de trabalhadores de baixa qualificação. As pessoas desarticuladas da vida rural desenvolveram formas de vida e atividades subalternas ou alternativas, ocupando áreas da cidade cuja localização era desvalorizada Neste caso, ao menos, não se estabelecia a distância física entre moradia, trabalho e centralidade. A região situa-se entre avenidas importantes do município de Vitória.
30% da população de Vitória encontrava-se em situação de moradia precária em 2003 (PMV), a situação prosperou, mas no Território do Bem, embora 91% das moradias sejam de alvenaria, é significativo o número de edificações precárias e a coabitação entre famílias.
Inicialmente a construção das moradias comprometia ‘todos’ os recursos sem acarretar o endividamento das famílias, atualmente além do programa da prefeitura, o “Projeto Terra”, os moradores contam com uma cooperativa de crédito promovida pela Associação Ateliê de Idéias, uma ONG que agencia a economia solidária local.
Praticamente não há mais mutirões de construção, que eram freqüentes no início da ocupação. O trabalhador da região está submetido como os demais a condições de trabalho, que no atual estágio do capitalismo, conjuga a precariedade do emprego com novas modalidades de sobre trabalho. Resta pouca disposição física para os mutirões. Mas isso não fez esmorecer a mobilização política.
A ocupação informal do bairro gerou problemas para a inserção da infra-estrutura; dificuldades para a construção e a estabilidade das edificações. Isso não impediu que consolidassem moradias e se estabelecessem como comunidade.
Ademais, grande parte do território possui infra-estrutura, equipamentos e serviços urbanos de relativa qualidade. As comunidades reconhecem os avanços neste âmbito. Dizem “Modificou muito, agora tá uma cidade por bem dizer”. Todavia permanece mobilizada atuando em diferentes formas de lutas e organizações comunitárias.
A mobilização da comunidade teve início com a ocupação dos terrenos e a demanda por melhoria de infra-estrutura. No inicio dos anos 1980, as lideranças se articularam com as Comunidades Eclesiais de Base; nos anos 2000 com ONGs; o que culmina com a criação de um fórum popular. O Fórum Bem Maior – FBM abrange o Território do Bem e busca empreender ações coletivas que assegurem maior força de negociação e no debate político.
Este fórum elaborou, em 2009, pesquisa sobre o perfil dos moradores e criou uma agenda das demandas coletivas: melhoria de escolaridade (a maioria não concluiu o 1º grau); articulação de iniciativas de geração de trabalho e renda; incentivo a empreendimentos de responsabilidade socioambiental; divulgação da multiculturalidade e diversidade da população local.
Destaca-se nesta agenda, o objetivo de assegurar a participação do FBM nos espaços políticos como Conselho Popular de Vitória, audiências públicas, orçamentos participativos, entre outros. Ou seja, o FBM agencia um alto nível de organização e participantes com plena sapiência da complexidade política em que estão inseridos.
O “Plano Bem Maior” converte as idéias do planejamento estratégico, antes alheias ao seu lugar, em um bem coletivo. Compreende que as mudanças globais rápidas requerem instrumentos flexíveis e participativos.
O Território do Bem confronta os atributos pejorativos de criminalidade e de fealdade: “Tem gente que fala que morro é ruim, mas quem faz o morro é a gente”. Reivindica a função estatal e técnica para resolver os problemas que defronta. Almeja participar do mercado, exercitar a autonomia e o direito à cidade em sua plenitude.

Referências Bibliográficas
DOWBOR, L., (2002), A reprodução social, Petrópolis, RJ, Vozes.
FBM, (2009), Plano Bem Maior do Território do Bem, Vitória
MARICATO, E., As idéias fora do lugar e o lugar fora das idéias, In ARANTES, O., VEINER, C. & MARICATO, E., (2002), A cidade do pensamento único, Petrópolis, RJ, Vozes,
MIRANDA, C. L., EMAU (org.), (2010), Habitação, Memória e Vivência em São Benedito, Vitória –ES. Vitória, UFES
PMV, (2003), Política Habitacional do Município de Vitória, Secretaria de Habitação, Prefeitura Municipal de Vitória

quarta-feira, 7 de julho de 2010

atualizar

Faz tempo que não passo neste aqui... em breve vou colocar as leituras em dia e a militância neste setor aqui...