terça-feira, 11 de março de 2008
quarta-feira, 5 de março de 2008
MILITÂNCIA HOJE
A miltância hoje não é distribuir panfleto, colar cartaz, dizer palavras de ordem. Militar é investigar. Fazer pesquisa para entender esses desdobramentos do trabalho. Identificar a capacidade produtiva do trabalho para fazer militância. É um trabalho cultural. (...)A globalização não tirou a possibilidade de transformar o mundo, mas diluiu sobre toda a face da terra essa possibilidade. Há várias cargas políticas hoje no mundo prontas para explodirem. Temos de reconhecê-las para guiá-las. Hoje, portanto, o grande problema é se inserir no mercado mundial buscando localizar essas questões. Não se trata de auto-flagelamento, mas estar sempre pronto para uma tentativa de renovação. Antonio Negri
Antenas ligadas,,, acontecimentos não são banais, a análise não pode ser apressada.
MADRES DE PLAZA DE MAYO CONTRA URIBE
Carta abierta al Presidente de Colombia, Álvaro Uribe
MADRES DE PLAZA DE MAYO
En las últimas horas, ha mostrado Ud. la verdadera cara de su gobierno: el terrorismo de Estado.
Las voces del mundo democrático se levantan por doquier, repudiando el asesinato del dirigente de las Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia, Raúl Reyes, y veinte hombres y mujeres de esa organización político militar, que se encontraban durmiendo en la frontera con Ecuador.
Ha asesinado Ud. el proyecto de paz que se estaba gestando.
Ha asesinado Ud. los compromisos de países regionales de la OEA. Ha violado Ud. las normas internacionales y los pedidos de los países latinoamericanos y del mundo para que se reconozca a las FARC como fuerza beligerante y se trate el conflicto en ese marco.
Entre estos hechos aberrantes, también ha violado el territorio ecuatoriano. Y ha convertido a Colombia en la pista de lanzamiento de las bases militares de Estados Unidos y sus personeros del narcotráfico, poniendo en marcha el "Plan Colombia".
Desde la República Argentina, desde nuestros 31 años de lucha, Familiares y Madres de víctimas del terrorismo de Estado, condenamos su accionar, sosteniendo nuestra voluntad y la necesidad de encontrar un camino hacia la paz en Colombia y hacia la liberación económica y social de nuestra América.
República Argentina
Buenos Aires, 4 de marzo de 2008
MADRES DE PLAZA DE MAYO
En las últimas horas, ha mostrado Ud. la verdadera cara de su gobierno: el terrorismo de Estado.
Las voces del mundo democrático se levantan por doquier, repudiando el asesinato del dirigente de las Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia, Raúl Reyes, y veinte hombres y mujeres de esa organización político militar, que se encontraban durmiendo en la frontera con Ecuador.
Ha asesinado Ud. el proyecto de paz que se estaba gestando.
Ha asesinado Ud. los compromisos de países regionales de la OEA. Ha violado Ud. las normas internacionales y los pedidos de los países latinoamericanos y del mundo para que se reconozca a las FARC como fuerza beligerante y se trate el conflicto en ese marco.
Entre estos hechos aberrantes, también ha violado el territorio ecuatoriano. Y ha convertido a Colombia en la pista de lanzamiento de las bases militares de Estados Unidos y sus personeros del narcotráfico, poniendo en marcha el "Plan Colombia".
Desde la República Argentina, desde nuestros 31 años de lucha, Familiares y Madres de víctimas del terrorismo de Estado, condenamos su accionar, sosteniendo nuestra voluntad y la necesidad de encontrar un camino hacia la paz en Colombia y hacia la liberación económica y social de nuestra América.
República Argentina
Buenos Aires, 4 de marzo de 2008
segunda-feira, 3 de março de 2008
HALTE AU MASSACRE A GAZA !
Judeus franceses fazem apelo contra massacre em Gaza
Em meio ao horror dos atentados de Israel contra a população de Gaza, a União Judia Francesa pela Paz (UJFP) lança uma advertência e um apelo para que se detenha a mão dos carniceiros. Sua petição ao governo francês, com apenas 278 palavras, tem a força das causas justas.
HALTE AU MASSACRE A GAZA ! NE RIEN FAIRE, C’EST ETRE COMPLICE !
Veja a íntegra do manifesto da UJFP .
''O governo israelense prepara abertamente a opinião pública mundial para a invasão de Gaza. Essa invasão já começou, com mais de 60 civis mortos somente no dia 1º de março.
Há meses a faixa de Gaza, decretada 'entidade hostil', é submetida a um ignóbil bloqueio. O governo israelense se arroga o direito de esfomear um milhão e meio de pessoas. Falta tudo em Gaza: comida, água, eletricidade, medicamentos, cadernos...
Um passo suplementar vem de ser dado. Os mortos, que o ocupante denomina pudicamente 'terroristas', vítimas de 'assassinatos seletivos' ou 'danos colaterais', são cidadãos comuns, civis, que só pedem para viver normalmente.
Por seu silêncio, por sua recusa em condenar os autores desses crimes contra a humanidade, a comunidade internacional é cúmplice.
Nós solicitamos que o governo francês:
. Condene com a mais completa clareza os crimes cometidos em Gaza pelo exército israelense, assim como o cerco da faixa de Gaza por parte do governo de Israel.
. Faça com que o Estado de Israel seja condenado pelo Conselho de Segurança da ONU, pelos crimes cometidos em Gaza, e exija a imediata cessação das violências.
. Pressione a União Européia para que esta condene imediatamente essa inaceitável violência e estabeleça contra Israel as sanções que se impõem: suspensão de toda cooperação econômica, política e cultural.
. Deixe de fazer comparações entre o ocupante e suas vítimas e proponha o bloqueio contra Israel, pelo tempo em que perdurar o bloqueio de Gaza.
. Ponha fim à impunidade dos dirigentes israelenses culpados de crimes de guerra e exija a aplicação de todas as leis internacionais violadas por Israel.
Domingo, 2 de março de 2008Birô Nacional da União Judia Francesa pela Paz.''
Quem é e o que quer a UJFP
A União Judia Francesa pela Paz foi fundada em 1994, como seção parisiense, e mais tarde francesa, da União Judia Internacional pela Paz. Conta entre seus membros com Raymond Aubrac, 93 anos, talvez o mais célebre dos remanescentes da Resistência Francesa ao nazismo, marido da legendária Raymond Aubrac, morta em 2007.
A carta da entidade proclama que ''o conflito entre israelenses e palestinos só pode ser resolvido com o fim da dominação de um povo por outro, pelo exercício do direito do povo palestino à autodeterminação, inclusive o direito de criar seu próprio Estado independente''. Defende também que ''toda forma estatal ulterior que os povos da região possam estabelecer dependerá da evolução das relações entre eles, notadamente entre palestinos e israelenses'', agregando que ''esperamos que elas evoluam no sentido da paz, da cooperação mútua e da justiça social''.
O atual presidente da UJFP, Richard Wagman, define-se pessoalmente como anti-sionista, explicando que ''os anti-sionistas são aqueles que acreditam que o sionismo está errado enquanto ideologia, e se opõem a ele''. A UJFP é hostilizada pelas organizações judaicas que dão sustentação às práticas do Estado israelense, e seus membros foram acusados pelo escritor Marek Halter de ''exibirem suas estrelas amarelas para condenarem Israel''. Entretanto, seu apelo possui a energia que vem das convicções solidárias e humanistas.
Clique aqui para visitar o site da UJFP (em francês): http://www.ujfp.org/
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